20.6.08

Dúvida

-Fazendo bem as contas, valerá mesmo a pena termos nascido? Somos apenas pó!
-Essa pergunta deveria ser feita ao pó, se vale a pena ele evoluir até à vida, para depois voltar ao que era! É como ir dar um passeio ao jardim e regressar a casa!
-Então valeu!

18.6.08

Oremos...

Certa vez, um padre de Alcácer e uma freira de Lisboa, regressavam para o convento.
Ao cair da noite, avistaram uma cabana a meio do caminho, e decidiram entrar para pernoitar e prosseguir viagem no dia seguinte.
Ao entrarem na cabana, viram que havia apenas uma cama de casal.
O padre e a freira entreolharam-se e, depois de alguns segundos de silêncio, o padre disse:
- Irmã, pode dormir na cama que eu durmo aqui no chão.
E assim fizeram. No entanto, a meio da madrugada a irmã acordou o padre:
- Padre! O senhor está acordado?
O padre, bêbado de sono:
- Sim, irmã, precisa de alguma coisa?
- Tenho frio...pode dar-me um cobertor?
- Sim, irmã, com certeza! O padre levantou-se, foi buscar um cobertor ao armário e cobriu a irmã com muita ternura.
Uma hora depois, a irmã acorda o padre novamente:
- Padre! Ainda está acordado?
O padre:
- AH? Irmã... O que foi agora?
- É que ainda estou com frio. Pode dar-me outro cobertor?
- Claro irmã, com certeza!
Mais uma vez, o padre levantou-se cheio de amor e boa vontade para atender o pedido da irmã.
Outra hora passou e, mais uma vez, a irmã chamou pelo padre:
- Padre. O senhor ainda está acordado?
- O padre: Sim, irmã! O que foi agora?!
- É que eu não estou a conseguir dormir. Ainda estou com muito frio.
Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então disse:
- Irmã, só estamos aqui nós os dois, certo?
- Certo!
- O que acontecer aqui, ou deixar de acontecer, só nós saberemos e mais ninguém, certo?
- Certo!
- Então, tenho uma sugestão... Que tal se fingirmos ser marido e mulher?
A freira então pula de alegria na cama e diz:
- SIM! SIM!!!
Então o padre muda o tom de voz e grita:
- ENTÃO, PORRA! LEVANTA-TE E VAI BUSCAR A PORCARIA DO COBERTOR!
Fim da história.

Se pensaste que iria ter um final erótico, reza 10 ave-marias e 20 pai-nossos pelos maus pensamentos...

8.6.08

Sede...

Não de água, essa ainda abunda na torneira, nas fontes... sabia bem um copo de água acabada de sair do chão...
Sede de pensar, de não parar aqui, ali ou acolá. De conhecimento, não necessariamente verdadeiro.
Uma forma de exercício, suor mental... o que os entendidos chamam de meditação mas sem esse propósito, de me elevar, subir mais alto. Desnecessário. Julgamos ser animais racionais, ser superiores aos demais habitantes do planeta, maiores que o planeta até! Minúsculos. Ainda. Perspectivas de crescimento, sim, algumas... mas poucas. Cada vez menos. Necessário não as perder, necessário mudar ideias. Não as dos outros. Infrutífero. Mudar as ideias de cada um. Torná-las sólidas. Como pedra. Ideias positivas.

A continuar...

4.6.08

Problema de matemática

José Sócrates, numa das suas múltiplas visitas a escolas, numa delas considerada “escola-modelo” onde foi distribuir uns computadores aos professores, resolve pôr um problema às criancinhas. (Desta vez, parece que não houve casting prévio...)
- Meninos, tenho um problema para vocês resolverem. Quem acertar na solução ganha um computador que eu ofereço!!! Então, é assim:
Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 km/h; a pressão era de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura 20,4 ºC. A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 lugares para passageiros, a casa de banho estava ocupada e
havia 5 hospedeiras, mas uma estava de folga. A pergunta é... Quantos anos tenho eu?

Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total. A professora fica estupefacta.
Então, o Joãozinho, lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:
- 50 anos, senhor inginheiro!

José Sócrates surpreendido fita-o e diz:
- Caramba! Acertaste em cheio. Vou dar-te o computador! Eu tenho mesmo 50 anos. Mas como encontraste esse número?

E Joãozinho diz:
- Bem, foi muito fácil. Foi uma dedução lógica, porque eu tenho um primo que é meio parvo, e tem 25 anos...

2.6.08

Reboot

É daquelas coisas... que se vai acumulando, a pouco e pouco... até que chega a um certo nível que BUM! óspois não há muito mais a fazer a não ser começar de novo, a encher, a pouco e pouco, já sabendo que é preciso aliviar a pressão para não correr o risco de um novo BUM!

Falo, como é fácil de perceber, de encher balões... e por falar em falo, aqui vai uma recordação:

Quanta é a distância
que te separa de nós?
Muitos dirão milhares de quilómetros,
eu digo a distância de uma palavra.
Dia e noite confundem-se
no mundo virtual que habitamos,
trazes a tua alegria
para nos animar,
aproveitas para escapar
da rotina do dia-a-dia.
Quem diria, acabou por rimar!
Para mais ainda brincar
uma beijoca te vou dar.

Eu sei, eu sei,
se não falo do falo
tu não me falas mais.
Então vou falar do tão falado falo.
Falo do falo em geral,
não falo do meu falo,
não é para ser falado, é para ser..
como dizer?
Provado talvez?! Falaremos dele depois.
Voltemos ao falado falo,
é cilíndrico, mais longo ou curto
conforme o caso.
De função deliciosa
quando devidamente usado,
deve no entando ser cuidado
para não ficar esfolado
( caraças que deve doer! )
Vem com uma embalagem que muitas vezes
atrapalha o seu uso.
Falo do seu dono, homem.
Noutros casos, no entanto,
a domesticação do mesmo é simples
e torna o uso do falo
fácil e agradável.

Há também o dito falo nipónico,
sendo mecânico e de fácil manutenção
é da preferência de algumas mulheres
devido a não fumar,
não beber e não ressonar.
O poema, ou lá o que isto seja, já está alongado
como é costume do falo!
Falando então do meu falo,
não falarei.
Menti!

hehehe da primeira vez que escrevi isto foi para o Rio das Pérolas, desta vai para onde quer que estejas piquena *