31.12.07

Balanço

Ora.. vai-se 2007 e por estas alturas fazem-se balanços do que foi e planos para o que virá.
Vou seguir a "regra" e sendo assim, cá vai. O ano de 2007 podia ter começado um bocadinho pior, pouco mas podia. Até dois terços da coisa foi uma bela, digamos assim de uma forma rápida e eficaz, uma bela merda! A partir daí é que isto se tornou interessante e começou a melhorar. Porquê? Porque eu assim quis. (ver outros posts atrás)
E melhorou de tal forma que o balanço acaba por ser bastante positivo e vai daí... vou pegar nesse balanço e entrar em 2008 a todo o gás! Arrisco-me a cair? Nãaa... nada disso! A tropeçar? Não. Escorregar? Também não. Continuar a melhorar? Ora bem, é isso mesmo que vai acontecer! Cada vez melhor. Algo ao estilo de José Mourinho e "I'm the special one", que entendo melhor agora. Um pouco de psicólogica: serei tão especial quanto quiser, tenho é que querer. E começando por me sentir especial, acabarei por sê-lo. (especial aqui significa apenas boa pessoa, feliz...)
Por isso, o ano de 2008 vai ser (já é na minha mente) um ano memorável!
E vocêzes? Balanços? Planos? Como vai ser 2008?

Continuação de um bom 2007 em 2008!

27.12.07

Ups...

Eu ia escrever alguma coisa com muito sentido e de grande utilidade para a humanidade em geral... mas esqueci-me!
Perdoam-me?

24.12.07

Christmas is coming to town...

É verdade! É Natal... época de amor, compreensão, carinho... tudo coisas boas e que fazem muita falta a este mundo!
E porque faltam? Todos sabem, ninguém faz nada para corrigir. That's it, period.

Então e sendo assim,
Um Feliz Natal

23.12.07

"...e não sei quê, 'tás a ver?"

Não me vou demorar muito. A inspiração é pouca. Vou apenas contar-vos um pequeno episódio de uma viagem de comboio.
Ora, ia eu descansadinho a caminho de casa, sentado no comboio, quando ouço atrás de mim um casalinho a conversar... às tantas ele diz "blablabla... e não sei quê, 'tás a ver?" (o blablabla é porque não me lembro do que ele disse e sinceramente também não importa nada!), isto passou e eu apesar de ter notado a expressão, continuei a pensar na vidinha. Passado algum tempo, ouço a rapariga também com "blablabla... e não sei quê, 'tas a ver?", aí eu parei e "alto! o que quererá dizer "e não sei quê, 'tas a ver?" e vim a pensar nisso o resto do caminho até que finalmente (e felizmente, diga-se) o meus pensamentos tomaram outro rumo. No entanto, a dúvida ficou e ainda hoje não sei o que quer dizer aquilo...
É que é um bocado estranho, "não sei quê", ora se não sabe o quê como pode perguntar logo de seguida "'tas a ver?", a resposta óbvia é "Não! Não estou a ver..."
Enfim, foi apenas um pequeno apontamento linguístico que achei importante mencionar.

Continuação...

19.12.07

Tiga - You Gonna Want Me

I know,
You gonna want me

Baby,
A song for any season,
I've got so many reasons,
You're gonna wanna make it some day
Some say, boy you're always teasing
I think you best be leaving,
Why you've gotta drive me crazy

I know,
You gonna want me,
But when you want me,
It might be a different story

Baby,
A song for any season,
I've got so many reasons,
You're gonna wanna make it some day
Some say, boy you're always teasing
I think you best be leaving,
Why you've gotta drive me crazy

I know,
You gonna want me,
But when you want me,
It might be a different story

I know,
I know,
I know...

16.12.07

O amor como processo

E porque tudo o que nos rodeia, acaba de uma forma ou de outra por nos influenciar. Ontem, sábado, vi um filme "Amor e outros desastres". O filme em si até é engraçado, uma comédia romântica. Cumpre com o seu dever, no entanto, há algumas ideias a tirar: o facto de nos acomodarmos ao que temos/não temos, o amor como um processo em vez de um acontecimento.
O primeiro, o comodismo, é algo que está presente na nossa vida. Muito para lá do amor, em muitos aspectos nos acomodamos mesmo que a nossa situação não seja a desejada e até muito desfavorável! Porquê? Porque é fácil não fazer nada. Deixar tudo como está não cria mudança. E a mudança não é desejada porque faz alterar rotinas, ideias, modos de estar. Faz-nos até aprender coisas novas! Imagine-se lá isso... Mas voltemos ao comodismo no amor. Deixar tudo na mesma muitas vezes significa sorfrer e fazer sofrer também. Enfrentar problemas traz o medo de um possível afastamento e assim terminar algo que ainda nos traz alegria, um pequeno prazer que nos satisfaz apesar de tudo o resto. E assim, é mais fácil deixar os problemas se empilharem no armário. Até ao dia que o armário enche e não há como fugir.
O segundo, o amor como um processo, este deixou-me mesmo a pensar! O que aconteceu ao amor à primeira vista? Não se conhece alguém na troca de um olhar. Por muito romântico que isso seja, e eu sou um romântico. Mas não é assim que funciona. É um processo longo, de conhecimento mútuo, defeitos e virtudes que se conhecem, defeitos que à partida não se imaginavam e virtudes que nos surpreendem. Um processo longo que pode levar ao amor verdadeiro, isso mesmo, àquele amor perfeito que se sonha encontrar por acaso na troca de um olhar. É um processo que se faz a dois, com cedências de parte a parte, acordos feitos por unanimidade caso contrário não resultarão. E quando resultam tudo parece um sonho, uma fantasia... da qual não se quer acordar! Nunca! O pior é quando algo falha nesse processo. Se os acordos foram bem feitos, os problemas são ultrapassados facilmente por mais complicados que possam parecer. Vou passar a escrever "acordos" senão isto até parece política!
Voltem atrás e botem as aspas, 'ta bem? Obrigadinho.
Como dizia... se algo falha, os "acordos" terão que resolver o assunto e quanto melhor forem mais rápido será. O facto de se tratar de um processo não significa que seja tudo automatizado, mecânico e programado. Nada disso. Há lugar para o romantismo puro! Para a paixão desenfreada! Para a loucura, para tudo o que se quiser. E mais espaço para tudo isso haverá quanto mais em conjunto e em harmonia estiverem. Mas será também, em primeiro lugar, um acontecimento. A primeira visão, a primeira troca de palavras, o primeiro toque... tudo isso acontece. O que se faz a partir daí depende de cada um. Escolher fazer alguma coisa ou acomodar-se.
Assim, fica a pergunta no ar, o amor é um processo ou um acontecimento?

Continuação...

10.12.07

Tendências...

O ser humano tem destas coisas. Gostaria de estar errado, e felizmente há ainda excepções! Mas no geral o ser humano tem tendência para o mal.
É que é mesmo assim, senão vejamos o mundo que nos rodeia: guerras, genocídios, terrorismo... e mais perto de casa, roubos, violações, assassinatos... e na fila de trânsito, o constante apitar, o chamar de nomes (todos têm a mesma mãe...) e no mesmo prédio, aquele vizinho que põe a música em altos berros só para irritar ou até no trabalho... escuso-me a dizer deste último. Não falo de todos, claro. A humanidade talvez ainda tenha salvação. E não será divina, tem que ser por nós mesmos. Não vou dar nenhuma lição de moralidade, cada um de nós sabe o que é justo e o que não é.
Outro ponto a favor desta "teoria" são as religiões, dezenas ou centenas, não as contei... mas as grandes religiões, as mais seguidas, têm a mesma base, a mesma ideia: sê bom. Contigo, com o próximo, com todos. Dizem-nos todas para praticar o bem. Ora, se o ser humano fosse genuinamente bom seria necessário alguém nos dizer para o sermos? Não me parece.
Mas porque não é? Porque tem inveja do carro do vizinho e até é bem capaz de lhe deixar um risco no mesmo? Ou de deixar crescer uma árvore para que no quintal ao lado não possam usufruir do mesmo Sol que brilha para todos nós? Poderia fazer milhares de perguntas deste género e não encontraria resposta...
Alguém a sabe?!

Continuação...

9.12.07

A chat with Jesus...

Many times when I am troubled or confused, I find comfort in sitting in my back yard and having a vodka and cranberry along with a quiet conversation with Jesus. This happened to me again after a particularly difficult day.  I said "Jesus, why do I work so hard?"

And I heard the reply: "Men find many ways to demonstrate the love they have for their family. You work hard to have a peaceful, beautiful place for your friends and family to gather."

I said: "I thought that money was the root of all evil."

And the reply was: "No, the LOVE of money is the root of all evil.  Money is a tool; it can be used for good or bad".

I was starting to feel better, but I still had that one burning question, so I asked it. "Jesus," I said, " what is the meaning of
life?  Why am I here?"

He replied: "That is a question many men ask. The answer is in your heart and is different for everyone. I would love to chat with you some more, Señor, but for now, I have to finish your lawn."

4.12.07

nevoeiro

Visão limitada, cinzentos constantes
no horizonte palpável, apenas paz...
Sombras deambulam,
desconhecidas, incógnitas
Olhares vazios, sorrisos esquecidos
Viagens diárias, rotinas
E...
Eis o Sol,
eis a luz e o calor!
E todas as cores se mostram
aos teus olhos,
que agora sorriem!
Que agora brilham
e se enchem de imagens...
Devoram paisagens,
pormenores.
absorvem o mundo!