2.6.08

Reboot

É daquelas coisas... que se vai acumulando, a pouco e pouco... até que chega a um certo nível que BUM! óspois não há muito mais a fazer a não ser começar de novo, a encher, a pouco e pouco, já sabendo que é preciso aliviar a pressão para não correr o risco de um novo BUM!

Falo, como é fácil de perceber, de encher balões... e por falar em falo, aqui vai uma recordação:

Quanta é a distância
que te separa de nós?
Muitos dirão milhares de quilómetros,
eu digo a distância de uma palavra.
Dia e noite confundem-se
no mundo virtual que habitamos,
trazes a tua alegria
para nos animar,
aproveitas para escapar
da rotina do dia-a-dia.
Quem diria, acabou por rimar!
Para mais ainda brincar
uma beijoca te vou dar.

Eu sei, eu sei,
se não falo do falo
tu não me falas mais.
Então vou falar do tão falado falo.
Falo do falo em geral,
não falo do meu falo,
não é para ser falado, é para ser..
como dizer?
Provado talvez?! Falaremos dele depois.
Voltemos ao falado falo,
é cilíndrico, mais longo ou curto
conforme o caso.
De função deliciosa
quando devidamente usado,
deve no entando ser cuidado
para não ficar esfolado
( caraças que deve doer! )
Vem com uma embalagem que muitas vezes
atrapalha o seu uso.
Falo do seu dono, homem.
Noutros casos, no entanto,
a domesticação do mesmo é simples
e torna o uso do falo
fácil e agradável.

Há também o dito falo nipónico,
sendo mecânico e de fácil manutenção
é da preferência de algumas mulheres
devido a não fumar,
não beber e não ressonar.
O poema, ou lá o que isto seja, já está alongado
como é costume do falo!
Falando então do meu falo,
não falarei.
Menti!

hehehe da primeira vez que escrevi isto foi para o Rio das Pérolas, desta vai para onde quer que estejas piquena *

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