Para ir a algum sítio usamos as pernas, os pés. Para usar alguma coisa usamos as mãos, os braços.
Para absorver conhecimento usamos os olhos, dedos, ouvidos, os sentidos, o cérebro para decifrar os sinais recebidos.
E se quisermos dar? Ou ir mais longe do que as nossas pernas aguentam, do que os nossos braços alcançam?
Nessas alturas há outro músculo, incansável, só vai parar com o último suspiro. Mesmo assim, é com esse músculo, com um esforço extra que só com o tempo aprendemos de onde vem, que conseguimos ultrapassar um obstáculo maior, que aquela palavra consegue finalmente ser falada. É nesse momento que o mundo fica pequeno.
E se o músculo estiver cansado? É apenas um engano nosso. Não se cansa, não pára, não dorme.
Depende de nós usá-lo, treiná-lo, torná-lo forte!
Depende de nós usá-lo, treiná-lo, torná-lo forte!
1 comentário:
olha tu com um blog de carinha nova e eu sem saber nada. está muito melhor =) estas coisas ja nao se partilham é? has-de ca vir. seu desnaturado!
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